Criatividade, medição de satisfação e felicidade, inovação e produtividade são temas que ganham cada vez mais destaque. Nem sempre é fácil definir esses tópicos, mas quando os vemos colocados em prática, logo os reconhecemos – e admiramos. Sabemos que os queremos em nossos negócios, mas como não sabemos explica-los direito, fica difícil mensurar os fatores necessários para termos funcionários felizes, ideias inovadoras e um local de trabalho produtivo.
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Em um artigo publicado no site Fast Company  o professor de Psicologia e Marketing da Universidade do Texas, Art Markman, diz que o grande problema é que é impossível melhorar o que não conseguimos medir bem. “Queremos ser mais inovadores e produtivos, mas muitas vezes medimos as coisas de maneira errada”. Mas como medir a produtividade do jeito certo?
Ele explica que um dos pontos que dificulta a definição é que nós tendemos a medir coisas que parecem intuitivamente relacionadas ao conceito de interesse. Um exemplo é a produtividade de um trabalhador: se sua empresa produz ferramentas, é só calcular o número de peças produzidas por aquele funcionário ou naquele turno. Mas no caso de um trabalho que exija que a pessoa crie inovação essa medição se torna mais difícil.
Nem tudo é o que parece
Nesses casos costumamos usar a intuição (e até o “achismo”), apelando para as medidas que acreditamos estar relacionadas com o que queremos saber obre o desempenho daquela pessoa, como o tempo que ela passa na mesa de trabalho. Parece óbvio que quanto mais tempo ela passa debruçada sobre a tarefa de inovar, maior é a chance de ela trazer novas ideias para a empresa. Mas pensar diferente pode exigir tipos de comportamento diferentes.
Por exemplo, ao ler sobre áreas que não estão ligadas ao projeto da sua empresa, seu funcionário pode conseguir as bases de conhecimento que será útil para solucionar aquele novo problema que vocês estão enfrentando. Deixar o problema de lado um pouco e ir fazer outra coisa também pode ajudar os pensamentos a fluírem melhor. Ou seja, olhando de fora, pode até parecer que seu colaborador está disperso ou que não está produzindo, mas na verdade ele pode estar fazendo algo crucial para seu sucesso a longo prazo, focando na inovação.
E você? O que faz para medir a produtividade de sua equipe? Consegue levar esses fatores em consideração? Conte nos comentários!
 

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